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Startup usa Tecnologia da Nasa em Ingredientes Provenientes de Comunidades Tradicionais da Amazônia

Negócio é acelerado pela Amaz, que reúne projetos com potencial de gerar R$ 30 milhões em comunidades locais



O empresário Max Petrucci, cofundador da Webmotors e ex-executivo de companhias como Gilette e Jonhson&Jonhson, aderiu à reeducação alimentar — em nome dos negócios. Em sociedade com Edgard Calfat, ele lançou a startup Mahta, foodtech brasileira que usa técnica da Nasa para criar produto funcional, utilizando ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo SAFs (Sistemas Agroflorestais).


“Temos uma proposta de solução para dois grandes problemas sociais atualmente, a fome e a sustentabilidade de comunidades da floresta”, disse Petrucci.


A Mahta é uma das seis startups aceleradas pela Amaz, a primeira voltada para a região amazônica. Os negócios têm potencial de gerar R$ 30 milhões em comunidades locais.


Conheça a Mahta


A startup nasceu com o propósito de oferecer uma nutrição que potencializa a biologia, melhora as condições de vida das comunidades locais e promove a regeneração da floresta amazônica, garantindo vida em todo seu ciclo, desde a preservação total do solo até a regeneração efetiva da Amazônia.


*Com informações da IstoÉDinheiro

 

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