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Comércio Eletrônico ou Supermercados: Qual é o Favorito do Consumidor Final?

De acordo com estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), setor supermercadista fechou o ano de 2021 um saldo positivo de 54 mil lojas, chegando a um total de 145 mil estabelecimentos em todo o país


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Supermercados e hipermercados ainda são a principal ligação entre indústrias e consumidores finais

Ao longo de dois anos de pandemia, mesmo nos seus momentos mais agudos, os supermercados estiveram entre os 53 serviços considerados como essenciais no País. Mas a importância do setor supermercadista para o Brasil já era enorme antes mesmo do surgimento da Covid-19. Segundo estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o setor fechou o ano de 2021 com um saldo positivo de 54 mil lojas, chegando a um total de 145 mil estabelecimentos desse tipo em operação.


O segmento, que no próximo dia 12 de novembro celebra seu dia nacional, guarda uma grande importância com várias outras cadeias produtivas, entre elas a da indústria de alimentos. Mesmo com avanço do comércio eletrônico para vários tipos de produtos, os hiper, super e mini mercados são ainda hoje os principais pontos de abastecimentos de itens básicos para as famílias brasileiras.



Hoje, graças aos modernos processos de industrialização e beneficiamento, alimentos essenciais como o leite, por exemplo, chegam às gôndolas dos supermercados espalhados por todo o extenso território brasileiro em pouco tempo. Para Matheus de Paula Junqueira, supervisor de vendas da Marajoara Laticínios, o setor supermercadista tem uma importância única para a indústria alimentícia, porque é o principal canal de distribuição de seus produtos.


Ele também avalia que a presença de um item no supermercado ou hipermercado agrega credibilidade ao produto junto ao consumidor final. “O varejo, a longo prazo, é um importante formador de opinião em relação a qualquer tipo de marca. Ter um produto vendido num supermercado, seja ele de rede ou de bairro, traz para o consumidor uma percepção de confiabilidade , afirma Matheus Junqueira ao destacar que a distribuição para supermercados e hipermercados representa cerca de 90% das vendas da marca.


Logística


Mas para chegar a esses milhares de pontos de vendas espalhados por um país de dimensões continentais como o Brasil, Matheus lembra que as indústrias precisam manter hoje um eficiente serviço de logística, justamente para não perder espaço numa intensa e contínua demanda por produtos. “Ter eficiência logística é uma grande vantagem de competitividade. Somos, inclusive, uma das poucas marcas de laticínios no País que consegue fazer uma entrega em até no máximo dois dias. Isso é importante porque nesse segmento de laticínios há uma variação de preço quase diária, e isso é muito importante, para se ter um espaço maior e uma preferência no ponto de venda”, pontua o supervisor de vendas da Marajoara.


Ele lembra também, que a própria evolução dos processos de industrialização dos alimentos, é um fator primordial para que os segmentos da indústria e do varejo formem uma cadeia econômica muito maior e ao mesmo tempo dinâmica. Para se ter uma ideia, o leite UHT, que é mais conhecido como leite de caixinha, graças a sua forma de processamento, garante que ele possa estar presente nas prateleiras dos supermercados, devidamente armazenado e com sua embalagem intacta, por até seis meses. “O leite UHT é de grande importância para o mercado do Brasil. Para se ter uma ideia, em 2020, esse produto representou cerca de 87% do leite comercializado na forma líquida. É um produto que está presente em 90% dos lares brasileiros”, informa Matheus Junqueira.


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