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Preço de imóveis sobe acima da inflação pelo 4º ano seguido; veja capitais com maiores altas


Preço de imóveis

O preço dos imóveis caminha para o quarto ano consecutivo de alta acima da inflação. É o que aponta o Índice Fipe/ZAP de venda em 56 cidades brasileiras. Considerando os últimos resultados mensais, o Índice desacelerou em maio para uma alta acumulada de 7,66% nos últimos 12 meses, superando a inflação medida pelo IPCA-15 em maio, que foi de 5,42%. 


As capitais com as maiores variações no acumulado de 12 meses foram: Salvador (+20,85%); Vitória (+18,33%); João Pessoa (+18,00%); Belo Horizonte (+14,29%) e Curitiba (+13,29%). 


Ranking de capitais brasileiras com maiores altas nos preços de imóveis

Capital

Variação em 12 meses (%)

Salvador (BA)

20,85%

Vitória (ES)

18,33%

João Pessoa (PB)

18,00%

Belo Horizonte (MG)

14,29%

Curitiba (PR)

13,29%

Fortaleza (CE)

12,98%

Aracaju (SE)

12,67%

Campo Grande (MS)

11,52%

São Luís (MA)

11,47%

Belém (PA)

10,79%

Cuiabá (MT)

10,45%

Florianópolis (SC)

9,50%

Manaus (AM)

8,74%

Porto Alegre (RS)

8,17%

Natal (RN)

7,82%

Teresina (PI)

7,72%

Maceió (AL)

5,71%

São Paulo (SP)

5,64%

Goiânia (GO)

5,35%

Rio de Janeiro (RJ)

4,73%

Brasília (DF)

3,55%

Recife (PE)

2,76%


O preço médio dos imóveis calculados pelo índice foi de R$ 9.276/m². Imóveis residenciais com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado na amostra mensal (R$ 11.176/m²), contrastando com o menor valor entre unidades que possuíam dois dormitórios (R$ 8.353/m²).


Entre as 22 capitais monitoradas, Vitória (ES) se destacou por exibir o valor médio por metro quadrado mais elevado da amostra (R$ 13.349/m²), seguida por: Florianópolis (R$ 12.320/m²); São Paulo (R$ 11.560/m²); Curitiba (R$ 11.164/m²); Rio de Janeiro (R$ 10.558/m²).


Em 2024, os preços dos imóveis tiveram alta média de 7,73%, enquanto que a inflação medida pelo IPCA ficou em 4,83%. A última vez que a variação dos preços perdeu para a inflação foi em 2021, quando a alta foi de 5,29%, contra 10,06% do IPCA.


Fonte: Isto É Dinheiro



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