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Paraense transforma 'isopor de viagem' em modelo de negócios de sucesso

Ao enviar um isopor com comidas típicas para o filho no Rio de Janeiro, empreendedora percebeu uma oportunidade de negócios


Foto: Cristino Martins/O Liberal

A culinária paraense é conhecida em todo o Brasil e cada vez mais tem se espalhado mundo a fora. Por isso, o paraense que sai do Estado sempre sente falta dos sabores típicos da região. Dessa forma, a empreendedora Civeth Farias, viu uma oportunidade de desenvolver um negócio de sucesso.


Civeth Farias passou a maior parte da vida fazendo comidas por encomenda. Em entrevista ao portal Liberal, ela contou que a maniçoba sempre foi o seu carro-chefe durante todo o ano, além disso, ela também passou a preparar outros pratos típicos da culinária local.


Ainda em entrevista ao Liberal, a empreendedora contou como começou o novo negócio. "Uma vez eu mandei um isopor para o meu filho. Foi em novembro. Aí ele fez um vídeo e postou e muita gente veio me perguntar se eu fazia. Aí eu fiquei pensando 'é verdade, vou começar a fazer'. E começou a aparecer muita gente querendo".


Civeth conta que sempre teve o costume de enviar comidas típicas para o filho, que mora no Rio de Janeiro há cerca de dois anos, mas dessa vez, preparou um isopor com mais variedade de pratos regionais.


"Tinha bombons regionais, maniçoba, pato no tucupi, camarão, jambu, molho de pimenta. Várias coisas. Também tinha feijão comum, feijão tropeiro, molho branco... Várias coisas", detalha.


A partir da postagem feita pelo filho, Civeth passou a receber diversas mensagens de pessoas interessadas em receber um isopor cheio de comidas paraenses. Segundo a empreendedora, os paraenses fora do Estado são os que mais procuram o serviço.


"Eu recebi, só de ontem para hoje, mensagem de umas 30 pessoas. É gente do Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Fortaleza. Todos eles paraenses querendo o isopor".


Civeth conta que ainda não conseguiu estruturar o negócio da forma que gostaria, devido ao sucesso repentino que o empreendimento tomou. Ela disse ainda, que estuda melhor a logística de atendimento de pedidos e do processo de envio das encomendas.


"Eu nunca imaginei fazer isso. O povo ficou doido. Se eu soubesse que ia dar tão certo já estava fazendo isso há mais tempo, porque não me custa muita coisa mesmo. Eu mesma faço as coisas, limpo meu jambu, limpo camarão, faço molho, faço geleia, é tudo artesanal".


Com informações do Portal Liberal


Conheça a Cozinha da Civeth

Instagram: @cozinhadaciveth


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