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Nova empresa assume gestão de resíduos sólidos em Belém

Empresa que ganhou licitação deve atender Belém pelos próximos 30 anos


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Prefeito de Belém e vereados que visitaram a empresa Ciclus Amazônia, no Rio de Janeiro (Reprodução/Agência Belém)

A Prefeitura de Belém contratou a empresa Ciclus Amazônia, integrante do grupo Ciclus Ambiental, com sede na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, para gerir resíduos sólidos por meio de Parceria Público-Privada (PPP). A gestão iniciou oficialmente as operações nesta segunda-feira, 19.


Pela licitação que estabeleceu a PPP, a Ciclus Amazônia vai administrar o sistema de coleta e tratamento de resíduos sólidos em Belém pelos próximos 30 anos. O Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) determinou, no ano passado, o fechamento do aterro sanitário de Marituba, localizado a 23 quilômetros de Belém.


O centro de tratamento é o único que atende Belém e as cidades da região metropolitana. A Central de Processamento e Tratamento de Resíduos de Marituba (CPTR) atende Belém e as cidades metropolitanas de Marituba e Ananindeua, na Grande Belém. O local recebe cerca de 480 mil toneladas de resíduos por ano, ou seja, em torno de 1.300 quilos de resíduos por dia.


Foram contratados pela empresa 2,3 mil trabalhadores como parte do acordo firmado com a gestão municipal para implementar um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos na cidade. O compromisso foi formalizado durante a visita do prefeito Edmilson Rodrigues e vereadores às instalações da empresa no Rio de Janeiro, que aconteceu na última sexta-feira, 16.


Conforme o contrato proposto pela Prefeitura de Belém, a empresa concordou em reter a mão de obra dos prestadores de serviços atuais, assegurando a continuidade do emprego e oferecendo treinamento para se adaptarem aos novos modelos e equipamentos. O prazo para o início das operações é de 90 dias.


O contrato abrange a ampliação da varrição das ruas, a coleta de resíduos e a criação de ecopontos para recolher materiais recicláveis, além do encerramento e recuperação ambiental do aterro sanitário do Aurá e a construção de um novo centro de tratamento de resíduos. Além disso, a empresa também planeja integrar 12 novas cooperativas de catadores e criar mais de três mil empregos diretos.


Fonte: Agência Cenário


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