O fim dos carros movidos a combustão está muito próximo.
O ano de 2020 foi o que mais acelerou as vendas de carros elétricos, foram 2,3 milhões de unidades vendidas.
As principais marcas de carros do mundo estão se preparando para entrar em um movimento sem volta. O mercado de veículos movidos somente a eletricidade é, sem dúvida, a tendência que transformará este setor.
A Tesla continua sendo a principal referência, mas outra montadora já planeja adquirir este posto ainda em 2021. É o caso da Wolkswagen que tem previsão de vender mais de 1 milhão de carros elétricos, capitaneado pelo recém lançado ID.4 (foto), um carro popular que dará origem a uma linha de modelos.
Além da montadora alemã Wolkswagen, outras marcas, como a sueca Volvo, a inglesa Jaguar e as americanas General Motors e Ford, já anunciaram investimentos bilionários destinados para fazer modificações profundas nos métodos de produção.
Enquanto isso, a China, maior mercado automotivo do mundo, a partir de 2035, passará a vender somente carros elétricos.
O que isso muda em relação ao tradicional mercado de carros movidos à combustão? Como as entidades governamentais influenciaram este movimento, após anos discutindo sobre a diminuição da emissão de gás carbônico? E como países burocráticos, como o Brasil, tendem a enfrentar barreiras para acompanhar este processo?
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