Com quase quatro anos de lançamento, a marca de slow fashion carrega fortes traços da identidade cultural da região amazônica. A nova coleção da grife pode ser encontrada na loja física, que está localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, ou no site da empresa
A Normando, grife criada pelos paraenses Marco Normando e Emídio Contente abriu a primeira loja física na última quinta-feira, 29. O espaço fica no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Até então, quem quisesse ver de perto o trabalho dos paraenses precisava visitar o ateliê da marca, que ficava no centro de São Paulo, com data e hora marcada.
A Normando foi lançada em 2020 e é uma grife de slow fashion que tem como um dos pilares a iconografia nacional, principalmente a Amazônica, e cria uma moda sofisticada e responsável. Ao longo de quase quatro anos, a grife construiu a sua sólida base de clientes no digital. “Sempre acreditei muito no online e vendemos bem lá”, falou o estilista Marco Normando em entrevista a ELLE Brasil.
Porém, ao perceberem o alto nível de procura dos clientes para visitar o ateliê e experimentar as criações da marca, os paraenses decidiram abrir uma loja física. “Nossa agenda vivia lotada, recebíamos muita gente toda semana, fora as produções para editoriais, publicidades e celebridades", contaram à ELLE Brasil.
A marca dos paraenses traz em suas criações diversas referências ao Pará e a Amazônia. “É inerente a mim, morei 20 anos em Belém. Carrego muita coisa de construção identitária, símbolos, imagens culturais. Não é que não seja pensado, mas é muito natural", afirmou o estilista em entrevista a Bazaar Brasil.
Juntamente com a inauguração da loja física, Marco e Edígio lançaram uma nova coleção para a Normando, que está disponível na loja física e on-line. Segundo a revista ELLE Brasil o lançamento é sobre colecionismos. "É uma coleção sobre colecionismo e os diferentes significados de coleções. Tem as que ficam isoladas, privadas de utilidade e toque nos museus, tem as que são passadas de geração em geração, como parte de uma cultura coletiva. Tem as de alto valor, as que ficam em galerias, e as consideradas mundanas ou corriqueiras demais, seja pela acessibilidade, seja pela disponibilidade".
Com informações da ELLE Brasil e Bazaar Brasil
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