Novidade no mercado, as roupas digitais são feitas para usar na internet e podem custar alguns milhares de reais
Os clientes adquirem uma roupa on-line e, após a compra, enviam uma foto, que será manipulada e editada virtualmente, utilizando programas de efeitos. Basicamente, é isso.
A marca de roupas Ralph Lauren lançou colarinhos masculinos e vestidos de verão para uma nova geração de avatares na internet. A novidade foi destaque na Forbes.
A empresa projetou uma linha de roupas virtuais dentro da Zepeto, rede social sul-coreana onde 200 milhões de usuários interagem em um mundo virtual.
A tecnologias permite criar tendências mais quentes da moda em um guarda-roupa virtual, com peças de grifes a preços acessíveis e outras nem tanto. O detalhe é que só podem ser usadas nas redes sociais, em fotos.
A Ralph Lauren vende os produtos digitais, incluindo looks com itens exclusivos que vão desde estilos vintage até a coleção de verão da marca.
Mas, em vez de gastar centenas de dólares em fios e tecidos, cada peça dentro do Zepeto custa de 14 a 40 ZEMs – a moeda digital do aplicativo – que se converte em dólares norte-americanos custando entre US$ 0,57 a US$ 2,86, dependendo do item.
A Gucci lançou o Virtual 25, um inusitado modelo de tênis totalmente digital.
O item pode ser adquirido no aplicativo da grife italiana por “modestos” US$ 12 e é o resultado de uma parceria da com a Wanna, empresa de moda especializada no marketing em realidade aumentada.
Entretanto, as curiosidades não param por aí: o produto é apenas um entre os muitos disponíveis na categoria.
Este look digital do estilista brasileiro Lucas Leão está à venda no e-commerce Shop2gether.
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