AS MULHERES NEGRAS COMPÕEM 1,8% DA FORÇA DE TRABALHO DO GOOGLE EM 2021
O Departamento de Emprego Justo e Habitação da Califórnia (DFEH) está investigando como o Google trata suas funcionárias negras, de acordo com um relatório da Reuters. O relatório diz que o regulador tem feito perguntas aos funcionários sobre assédio e discriminação, após receber queixas formais.
O relatório não faz qualquer menção ao DFEH trazendo acusações contra o Google como fez com a Activision Blizzard e diz que as entrevistas que estão sendo realizadas não significam necessariamente que o Google poderia enfrentar acusações.
De acordo com um relatório de diversidade do Google divulgado no início deste ano, as mulheres negras compõem cerca de 1,8% de sua força de trabalho e deixaram a empresa a uma taxa acima do normal. No relatório, a empresa disse que tinha "espaço para melhorias" quando se tratava de manter talentos sub-representados.
Ouvimos falar de questões relacionadas ao patrimônio de ex-funcionários. No início deste ano, uma ação judicial movida contra o Google por quatro ex-funcionárias recebeu status de ação coletiva, com as mulheres alegando que receberam bônus e salários menores do que os colegas do sexo masculino. A empresa também ganhou manchetes depois que o eticista de IA Timnit Gebru alegou que ela foi retaliada e demitida por pedir que a empresa fosse mais transparente com seu processo de publicação de papel. (Gebru diz que enfrentou o pushback da empresa sobre seu trabalho criticando seus modelos de linguagem.) Outra mulher membro da equipe de ética em IA do Google também foi demitida depois que ela disse que procurou seu e-mail por evidências de Gebru enfrentando discriminação.
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