Os dados de uma organização internacional será utilizado para comparar e demarcar as áreas que são protegidas.
O Facebook divulgou, nesta sexta-feira, que vai proibir anúncios de compra e venda de terras em áreas de preservação ecológica da Amazônia em seus marketplaces. “Com base em critérios específicos, o Facebook buscará identificar e bloquear novos anúncios nessas áreas”, disse a rede social em comunicado.
Para isso, a companhia vai comparar os anúncios com banco de dados oficial de uma organização internacional de áreas protegidas, de modo a identificar listagens que possam violar essa nova política que será adotada por outras empresas do grupo, como WhatsApp e Instagram.
“As áreas protegidas são cruciais para a conservação de habitats e ecossistemas e são essenciais para enfrentar a crise global da natureza”, acrescentou a rede social.
Segundo a empresa, a fiscalização começará a ser feita agora e, com o tempo, podem ser feitas melhorias no processo.
Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
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