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Conheça a startup paraense que impulsiona a educação através de plataforma inovadora

Além do incentivo à leitura, a startup também construiu uma plataforma de gestão educacional para o ensino público e privado. O LeR também foi recentemente selecionada pelo Edital Bootcamp Govtech da Sectet


Foto: Divulgação

Em 2023, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Educação Superior (Sectet) lançou o Edital Bootcamp Govtech que visa aprimorar as vendas das startups para o setor público, impulsionar soluções inovadoras e eficientes para os desafios governamentais, promover networking entre empreendedores, especialistas e representantes do governo, e apoiar o desenvolvimento de projetos piloto em parceria com o governo.


O resultado saiu no início do ano e o LeR, Startup que, além de promover o compartilhamento de livros entre pessoas, construiu uma plataforma de gestão de educação para instituições de ensino público e privadas. Isso significa mais reconhecimento e mais portas abertas para negociar com o setor público.


O propósito da startup é ajudar a resolver as dores da educação e, como Govtech, isso se aplica no poder público. Essas dores vão desde a falta ou insuficiência de material paradidático (acervo), passando pela gestão de atividades pedagógicas, evasão escolar e até mesmo a ausência de um processo de transformação digital.


Sobre essas dores, o CEO do LeR, Aldo Alves, responde: “O LeR é uma plataforma voltada para os pilares de conhecimento, ensino, gestão, comunicação e desenvolvimento sustentável”.



Ao experimentar a plataforma, elencamos esses pilares e como o LeR ajuda na educação pública.


1.      Conhecimento: com mais de 150 mil títulos digitais de domínio público e indexando todo o conteúdo das bibliotecas das escolas públicas e do próprio município. É a democratização da leitura.

2.      Ensino: com professores podendo anexar conteúdos e atividades pedagógicas para que alunos estudem e resolvam pela própria plataforma com correção do professor.

3.      Gestão: com um painel de controle que mostra todos os índices de desenvolvimento do aluno em todos os níveis, além de rankings de livros melhor avaliados, títulos mais buscados e tudo o que a escola precisa para monitorar a evolução dos estudantes e leitura.

4.      Comunicação: sistematizando o diálogo entre setor público, escola, aluno, pais e comunidade, minimizando a evasão escolar. Além disso, funciona como um canal para que a esfera pública possa divulgar evoluções em seu município / Estado e importantes campanhas para melhoria de vida da população.

5.      Desenvolvimento sustentável: Cada vez que um professor coloca um material para seus alunos ou alguém baixa um livro digital, o algoritmo consegue mostrar todos os insumos economizados (água, energia, papel) e quantas árvores são preservadas pela transformação digital, principalmente nesse contexto com a Cop30 se aproximando.



O Edital Bootcamp Govtech que contemplou cerca de 20 startups junto com o LeR, não só é abrir as portas para que o setor público possa investir em inovação, como também ensina um instrumento muito importante para a contratação das startups através do Contrato Público de Solução Inovadora.


Aldo Alves completa: “O Marco Lei das Startups, através da LC 182, provê o CPSI (Contrato Público de Solução Inovadora) que é uma forma muito mais simples de contratação de startups que passam por um processo mais enxuto que a licitação normal e assim fomenta o empreendedorismo. O próximo passo é a conscientização de todas as camadas da esfera pública para que invistam ainda mais em inovação”.


Para baixar o aplicativo e conhecer a plataforma, basta ir em ler.app.br onde também se mostra as soluções correntes para o ensino público.


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