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Foto do escritorRodrigo Souza

Como as empresas que migraram para a internet estão explorando novo território

Atualizado: 17 de mai. de 2021

Serasa Experian ouviu 508 empresas e observou que as empresas vão continuar fazendo negócios pela internet, mesmo após a pandemia acabar.

Como as empresas que migraram para a internet estão se desempenhando
Como as empresas que migraram para a internet estão se desempenhando (Imagem: Canva)

Segundo pesquisa realizada pela Serasa Experian, sete em cada dez micro, pequenas ou médias empresas (73,4%) do país estão fazendo vendas online durante a pandemia do novo coronavírus. O senso foi realizado no mês de fevereiro deste ano e foi repercutido pelo site Agência Brasil, de onde copilamos e avaliamos os dados a seguir.


Empresas que até então nunca haviam explorado a internet para fechar negócios agora não querem mais deixar de ser digital


Do total das empresas ouvidas, 83,1% pretendem manter a realização dos negócios pela internet mesmo quando a pandemia acabar. O que significa que a maior parte ficou bastante satisfeita com as novas possibilidades criadas.


Dentre os canais mais utilizados para as vendas estão as redes sociais, principalmente o WhatsApp (72%). Não foram só as novas empresas digitais que perceberam a mudança de comportamento dos consumidores em preferirem realizar compras através de aplicativos de mensagens. As empresas mais experientes no mercado já haviam investido em atendimento autônomo pelo WhatsApp para agilizarem as vendas e concentraram seus investimentos de publicidade em redes sociais, como Instagram e Tiktok.


Novas portas se abrem a partir do momento que as empresas aprendem a utilizar a internet para vender


Na pesquisa, os entrevistados revelaram que a venda online ajudou a atingir públicos diferentes (51% das respostas mencionaram isso), criou mais exposição para o seu negócio (44,8%) e permitiu atingir novas regiões (34,5%).


A pesquisa também mostrou que 24,8% dos empreendedores têm buscado empréstimos e financiamentos para manter seus negócios. Dentre as empresas que mais requisitaram empréstimos ou financiamentos estão as do setor de comércio (38,1%).

 

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