Brasil passa Argentina e lidera turismo internacional na América do Sul; Pará é destaque
- Redação
- 21 de ago.
- 2 min de leitura
País entrou para o top 5 de nações das Américas que mais registraram chegada de viajantes estrangeiros em 2024, com sinais de crescimento em 2025
O Brasil assumiu a quinta posição entre os países das Américas que mais recebem turistas internacionais, ultrapassando a Argentina, que liderava na América do Sul. Os dados são referentes a 2024 e foram divulgados nesta segunda-feira (18) pela ONU Turismo.
No ranking das Américas, o Brasil aparece atrás somente de:
Estados Unidos
México
Canadá
República Dominicana
Em 2024, o Brasil recebeu quase 6,8 milhões de turistas estrangeiros, aumento de 14,6% em comparação ao ano anterior, segundo dados consolidados do Ministério do Turismo, Embratur e Polícia Federal.
Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, nesta ordem, foram as principais portas de entrada destes visitantes no país. Já Santa Catarina, Bahia e Pará registraram aumentos expressivos de turistas internacionais.
No âmbito das nacionalidades, quem mais enviou turistas para o Brasil foi a Argentina, com mais de 1,9 milhão de visitantes. Em seguida, Estados Unidos e Chile, com 728 mil e 654 mil visitantes, respectivamente.
Mais visitantes em 2025
Ao que tudo indica, o Brasil segue em uma esteira de crescimento em relação à entrada de viajantes internacionais em solo nacional neste ano.
Entre janeiro e julho, cerca de 5,9 milhões de turistas internacionais desembarcaram no Brasil, o maior volume já registrado para o período e um crescimento de 47,5% em relação ao ano passado.
O país também registrou a segunda melhor performance mundial em crescimento de chegadas internacionais no primeiro trimestre, ficando atrás somente do Paraguai, segundo a ONU Turismo.
O Plano Nacional de Turismo 2024-2027 projeta a entrada de 6,9 milhões de visitantes internacionais no Brasil em 2025. Mas, se o ritmo de crescimento for mantido, o Brasil poderá atingir a marca de 8,1 milhões ainda neste ano, meta que estava prevista para 2027.
Segundo o governo, o aumento se deve ao trabalho integrado de promoção turística, qualificação e ampliação da conectividade aérea.
Conteúdo publicado originalmente no site CNN Brasil
