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Belém é a 5ª cidade com o aluguel mais caro do Brasil em 2024

Foto do escritor: Rodrigo LopesRodrigo Lopes

Com a COP-30, a alta demanda e a oferta limitada já impulsionam ainda mais os preços de locação na capital paraense em 2025


Belém
Reprodução: Carlos Souza

O preço médio do aluguel residencial em Belém colocou a capital paraense entre as cinco cidades mais caras do Brasil para locação, conforme o Índice FipeZAP divulgado nesta terça-feira (14). Em dezembro de 2024, o metro quadrado em Belém custava, em média, R$ 51,83, o que equivale a um aluguel mensal de R$2,591,50 para um imóvel de 50m². Os bairros mais caros para aluguel, segundo dados de novembro do mesmo índice na capital são:


  1. Jurunas

  2. Marco

  3. Umarizal

  4. Nazaré

  5. Pedreira

  6. Cremação

  7. Marambaia

  8. Batista Campos

  9. Campina

  10. São Brás


Entre as capitais brasileiras, São Paulo lidera o ranking, com um custo médio de R$ 57,59 por m², seguido por Florianópolis (R$ 54,97), Recife (R$ 54,95) e São Luís (R$ 52,09). O levantamento monitora 22 capitais e 14 cidades brasileiras, avaliando imóveis prontos para locação. Na capital paulista, um estúdio de 30² custa aproximadamente R$ 1.727,70 mensais. Confira o ranking das capitais com o aluguel mais caro do Brasil (custo do m²):

Fonte: FipeZAP - Elaborado por Belém Negócios
Fonte: FipeZAP - Elaborado por Belém Negócios

Em Belém, o preço médio do metro quadrado para locação é de R$ 51,83, o que equivale a um aluguel de aproximadamente R$ 2.591,50 mensais para um imóvel de 50m². O levantamento do FipeZAP também apontou os bairros mais caros para compra de imóveis residenciais na capital, com Umarizal liderando a lista, seguido por Jurunas e Nazaré, conforme os dados de novembro.


Em 2024, os aluguéis residenciais registram aumento médio de 13,5% no país, embora a alta tenha desacelerado em comparação aos 16,16% de 2023 e 16,55% de 2022. Ainda assim, o aumento superou em quase três vezes a inflação oficial de 4,83%, resultando em uma alta real de 8,67%.


O FipeZAP revelou que o mercado imobiliário segue pressionado, especialmente nas capitais com maior demanda por moradia. Apesar da desaceleração, a valorização dos contratos reflete o impacto do custo de vida e da busca por aluguéis em centros urbanos estratégicos como Belém.


Com a COP-30 prevista para novembro, Belém já experimenta um aumento significativo nos preços de locação.




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