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Belém apresenta segunda maior prévia da inflação do país; entenda as causas

Alimentação na capital paraense é a segunda mais cara do Brasil, segundo IBGE


Inflação
Reprodução: Compre Rural

Belém apresentou a segunda maior variação do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) do país em fevereiro, com alta de 1,39%, ficando atrás apenas de Recife (1,49%), de acordo com dados divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (25). O índice, considerado a prévia da inflação oficial, avançou 1,38 ponto percentual em relação a janeiro (0,01%). No acumulado do ano, a variação já atinge 1,39%, enquanto nos últimos 12 meses, o aumento chega a 5%.


Os principais vilões da inflação para os belenenses foram os setores de educação e habitação, que registraram altas expressivas. A alimentação e bebidas também pesaram no orçamento, com variação de 1,53%, a segunda maior do país, atrás apenas de Salvador (1,95%). Os itens que mais subiram foram bebidas e infusões (4,87%) e panificados (2,33%), enquanto cereais, legumes e oleaginosas (-2,82%) e açúcares e derivados (-1,11%) tiveram queda.


Habitação e educação puxam alta dos preços


O grupo habitação registrou aumento de 4,71%, ficando atrás apenas de Porto Alegre (5,31%) e Belo Horizonte (4,81%). O principal fator foi a energia elétrica residencial, com alta de 10%. Já o setor educacional teve um salto de 5,19%, impulsionado pelos cursos regulares, que subiram 6,41%.


Outros grupos apresentaram variações mais suaves:


  • Artigos de residência: 0,56%, com destaque para TV, som e informática (0,88%).

  • Comunicação: leve aumento de 0,08%.

  • Saúde e cuidados pessoais: alta de 1,14%, impulsionada pelos produtos óticos (3,07%).


Em contrapartida, alguns setores registraram queda:


  • Vestuário: redução de 0,20%, acompanhando a tendência nacional.

  • Transportes: queda de 0,35%.

  • Despesas pessoais: recuo de 0,41%, com recreação apresentando a maior baixa (-2,24%).


Inflação acumulada em 12 meses


No acumulado dos últimos 12 meses, o grupo de alimentação e bebidas lidera a inflação em Belém, com alta de 7,76%, especialmente pelas bebidas e infusões (17,67%). Outros destaques foram:


  • Habitação: 1,06%, com aumento significativo no aluguel e taxas (8,02%).

  • Transportes: 5,01%, impulsionado pelos combustíveis (14,35%).

  • Saúde e cuidados pessoais: 5,13%, com alta nos produtos farmacêuticos (8,30%) e planos de saúde (7,40%).

  • Vestuário: 5,32%.

  • Artigos de residência: 4,38%.


Resumo da variação do IPCA-15 em fevereiro:


  • Alimentação e bebidas: 1,53%

  • Habitação: 4,71%

  • Artigos de residência: 0,56%

  • Vestuário: -0,20%

  • Transportes: -0,35%

  • Saúde e cuidados pessoais: 1,14%

  • Despesas pessoais: -0,41%

  • Educação: 5,19%

  • Comunicação: 0,08%


Mesmo com a expectativa de medidas para conter os preços, o cenário atual exige atenção, especialmente para famílias que sentem o impacto direto nos gastos essenciais do dia a dia, como alimentação, energia e educação.

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