Primeiro ranking que mede a boa gestão de impostos municipais foi criado pela consultoria Assertif, especializada na mineração de créditos tributários.
![Belém está entre as cinco cidades mais ineficientes no gasto de tributos](https://static.wixstatic.com/media/f19b1f_4ad0cd749ec84bce8204cbfcfdcbf080~mv2.jpg/v1/fill/w_125,h_75,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/f19b1f_4ad0cd749ec84bce8204cbfcfdcbf080~mv2.jpg)
O ranking das cidades campeãs na ineficiência de investimentos dos tributos em qualidade de vida para o cidadão brasileiro é liderado por duas capitas da região Norte, segundo estudo.
Para cada uma delas, foi atribuído um índice que varia de 0 a 100. Quanto maior a nota, melhor o desempenho.
O Índice de Retorno do Tributo Municipal (IRTM) não se baseia nos gastos da máquina estatal, mas na eficiência desses gastos. É composto por diversos indicadores, como educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade.
Em educação, por exemplo, o indicador é formado pelo número de matrículas em creche, adesões à pré-escola, notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), entre outros.
Esses elementos medem o resultado final e não quanto foi despendido na atividade.
A cidade que liderou a pesquisa, como sendo a que pratica boa gestão, foi Curitiba, seguida de Vitória (67,9), São Paulo (66,1), Florianópolis (64,9), Belo Horizonte (64,3), Rio de Janeiro (61,7), Palmas (61,6), Goiânia (60,7), Porto Alegre (60,4) e Campo Grande (59,9).
Os cinco municípios com a menor eficiência de gastos para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos são: Macapá, com 41,3 pontos; Ananindeua (PA), 43,6; Belém, 44,5; Santarém, 44,9; e Porto Velho, 46,2.
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